Ronaldo Caiado no Hospital Regional de Formosa

Regionalização da saúde é “compromisso de vida”, diz Caiado durante visita a hospital e vistoria a obras de policlínica, em Formosa

Com 18 mil atendimentos no primeiro trimestre de 2021, Hospital Regional de Formosa atende pacientes contaminados pela Covid-19 e tem pronto-socorro voltado para público em geral. “Mudamos totalmente a qualidade de atendimento e humanizamos a saúde na região”, afirma governador ao anunciar inauguração de policlínica para agosto deste ano que será referência em assistência especializada para moradores do município e do Nordeste goiano.

“Mudamos totalmente a qualidade de atendimento e humanizamos a saúde na região”, afirmou o governador Ronaldo Caiado, na segunda-feira (03/05), durante visita ao Hospital Regional Dr. César Saad Fayad, em Formosa. Somente no primeiro trimestre de 2021, a unidade atendeu mais de 18 mil pacientes, sendo 4,2 mil no pronto-socorro (PS) voltado para Covid-19 e 14 mil no geral. Ele também vistoriou as obras de construção da Policlínica Regional, que será referência em assistência especializada para moradores do município e da Macrorregião Nordeste.

Quando eu assumi o governo essa foi minha meta, meu compromisso de vida: a regionalização da saúde”, enfatizou Caiado durante visita ao hospital. Ele relembrou que, em janeiro de 2019, existiam leitos públicos de UTI disponíveis em apenas em três municípios, Goiânia, Anápolis e Aparecida de Goiânia. “O cidadão vivia na dependência da regulação para dizer: pode vir que em Goiânia que tem leito. Senão, estava fadado a não ter sequer uma oportunidade de sobreviver”, destacou.

Estadualizado desde junho de 2020, a unidade de saúde hoje conta com 20 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 26 de enfermarias dedicados para atendimento de pacientes vítimas da Covid-19.

Ao acompanhar o governador, o secretário de Governo, Ernesto Roller, ressaltou que os investimentos feitos pelo Governo de Goiás trouxeram desenvolvimento para toda a região. “Um grande avanço para o cidadão do Nordeste goiano e para a qualidade de vida”, disse. “Nos traz esperança e insere Formosa num patamar em que poucas cidades estão”, complementa.

Prefeito de Formosa, Gustavo Marques de Oliveira elogiou a sensibilidade de Ronaldo Caiado e o empenho em salvar vidas. “O senhor mudou a realidade do Estado devolvendo benefícios para o cidadão. Só temos a agradecer pela sensibilidade e carinho com os formosenses”, afirma.

O Hospital Regional de Formosa ainda possui 44 leitos clínicos para internações gerais e maternidade. Além disso, a unidade oferece aos pacientes pronto-socorro 24 horas para demanda espontânea e completa estrutura para realização de exames de laboratório e de imagem.

Após a fase crítica da pandemia, o Hospital Regional continuará servindo a população da Macrorregião Nordeste como unidade de caráter regionalizado para atender outros casos.

Para a diretora Vânia Fernandes, a unidade de saúde é considerada um “marco” por ser a úniuca que tem UTI em Formosa. “Quero agradecer a oportunidade de podermos estar aqui, fazendo a gestão da unidade”, comentou. Já a diretora de Relações Institucionais do Instituto de Medicina, Estudos e Desenvolvimento (Imed), Maria Caroline Lazarini Dias, evidenciou o comprometimento do governador e sua “visão de futuro”.

Policlínica

Até o momento, 96,07% do prédio da Policlínica Regional já foi construído pela empresa Escom Engenharia e Comércio. Com investimento de R$ 10 milhões, a estrutura deve ser entregue ainda neste ano. “Em agosto já quero estar com tudo instalado aqui, com exames, médicos especialistas, toda uma equipe montada para atender com padrão de excelência”, anunciou Caiado.

A expectativa é de que a unidade ofereça aos pacientes 20 especialidades, entre elas cardiologia, otorrinolaringologia, ortopedista e clínico geral. “Vocês vão ver o padrão quando nós abrirmos aqui. Melhor que muita clínica particular”, pontuou o governador.

A construção do prédio foi iniciada em gestões anteriores. No entanto, esta é mais uma entre as 440 obras inacabadas por todo o Estado. “Fizeram uma obra que não tinha uma finalidade para funcionar. Deixaram totalmente inacabado aqui, sem nada funcionando. Parede pela metade”, explicou o governador.

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